Numa vaga de sorte, pela manhã
quando as pegadas na praia ainda não são tuas...
Em que vaga chegará o meu carinho?
Numa vaga de tempo, pela tarde
quando as pegadas forem sonhos que procuras em vão...
Em que vaga chegará o meu amor?
Numa vaga perdida, pela noite
quando as tuas pegadas já desapareceram,
quando as flores nos jardins já murcharam,
quando eu adormecer... para sempre...
Quarta-feira, 28 de Agosto de 1996
SAC
SAC
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